O Rei das Blue-Chips!

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O objetivo deste blog é de mostrar opiniões sobre o mercado de ações no Brasil.

04/03/2012

Por que o analista gráfico (ou analista técnico) deveria estudar relatórios de análise fundamentalista?


A análise gráfica (ou análise técnica, AT), tenta fazer estatísticas com base no preço e volume, para tentar prever o fluxo financeiro que pode entrar ou sair de determinado papel.

Assim, os set-ups de AT podem mostrar ao grafista tendências de baixa, alta, reversão de tendências, repiques de baixa e de alta.

Por este motivo, um mote famoso da AT é o seguinte:

“se você não pode controlar os ventos, aprenda a ajustar as velas”.

Significa que os ventos são os fluxos financeiros que entram e saem do papel. As velas são as ferramentas de AT.

E você está dentro do barco, tentando rumar para o lucro.

Mas aí é que entra a análise fundamentalista (AF): você precisa conhecer o barco para controlá-lo da melhor maneira possível.

A analogia é perfeita:  todos já falaram, ou ouviram falar, que “entrei em VALE5”, “saí de PETR4”.

Parece o mesmo que entrar em um barco (se você acha que vai a bons lugares) ou sair dele (se você acha que a canoa furou).

Os relatórios de AF podem ajudar o grafista a conhecer bem o barco em que está, para ajudá-lo a ajustar as velas da melhor maneira possível.

O melhor piloto de Fórmula 1 não é aquele que conhece profundamente o funcionamento do carro? Ele conhece os fundamentos do carro, a alma do equipamento.

O melhor analista gráfico pode ser aquele que conhece profundamente o barco, ou a empresa que está por trás da ação, para ajustar da melhor maneira possível as velas (suas ferramentas de AT).

É por isso que os relatórios desse site podem ajudar, também, aqueles que não gostam de AF e só usam a AT.

Conheça profundamente a empresa que emitiu a ação em que você investe com base na AT. Com certeza, você saberá melhor onde está pisando, ou melhor, onde está colocando seu dinheiro.




4 comentários:

  1. Mey Rey,

    O texto ficou com excesso de analogias! Assim comprica demais as conecção dos cognitivos dos nossos leitores, pô!

    E olha essa aqui:

    "você precisa conhecer o barco para controlá-lo da melhor maneira possível."

    barco = ação ? É isso ?

    Poxa, ninguém é capaz de "controlar" uma ação ou o que acontece ou o que vai acontecer com ela quando negociada em bolsa. Ainda mais nós, sardinhas, que só compramos no retalho.... kkkk

    Mas se voça majestice quis dizer:

    barco = empresa....

    Caramba, até mesmo pra quem é de dentro da empresa já é difícil saber "aonde se está pisando" TODOS OS DIAS.... Imagina então pra quem fica só nas internet lendo balanços e relatórios divulgados pelo RI?

    Sai dessa, Mey Rey....

    E VOLTA PRANÓIS, VALENTIM TERRA!

    ESTE CORPO DE ANALISTA FUNFAU NÃO LHE PERTENCE, MIZIFIO REAU!

    É do Valentim Terra que o POVO gosta e saúda! E não esse tal de "análise dos fundamentos". Isso só pode ser alguma bruxaria encomendada pelo nosso inimigo PAI MEI que enfeitiçou o nosso divertido, velho, sábio e idolatrado rei...

    VAMU QUEBRAR ESSE DISINCANTO, MIZIFIO!

    ZIRIGUIDUM! PÉDEPATO MANGALÔ TRÊISVEIZ!


    Palavra E Passe de Gnomo!


    ps - e na Fórmula 1 ganha quem tem o melhor carro, sem romantismos, desde os tempos de Colin Chapman, rs.

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    1. KKKKKKKKKK, boa Gnomo!

      Mas o excesso de analogias se deve pelo tema do texto: parte da analogia das velas do barco.

      Realmente não dá para a maioria das pessoas controlar o barco, ou a empresa ou ação.

      Quis dizer que dá para controlar o RISCO, ou seja, tanto a AT quanto a AF tentam achar o melhor momento, ou a melhor ação, para trazer lucro a quem entra no barco (a ação).

      E as DUAS análises, AF e AT, usam dados PASSADOS para tentar fazer projeções futuras e, assim, conseguir algum lucro.

      E quis dizer que uma pode completar a outra. Sem essa de briguinha entre AF e AT. Quem pode, ou tem capacidade, deve usar as duas.

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  2. PCAR4 disparou.Sabe o motivo?

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    1. Não sei. Mas as ações ligadas ao consumo varejista estão no radar, porque a queda dos juros pode fazer o consumo aumentar. O PCAR tem certa facilidade em repassar os custos da inflação aos preços. Por isso, muitos investidores enxergam a ação como uma protetora natural contra inflação.

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