A análise gráfica (ou análise técnica, AT), tenta
fazer estatísticas com base no preço e volume, para tentar prever o fluxo
financeiro que pode entrar ou sair de determinado papel.
Assim, os set-ups de AT podem mostrar ao grafista
tendências de baixa, alta, reversão de tendências, repiques de baixa e de alta.
Por este motivo, um mote famoso da AT é o seguinte:
“se você não pode controlar os ventos, aprenda a
ajustar as velas”.
Significa que os ventos são os fluxos financeiros
que entram e saem do papel. As velas são as ferramentas de AT.
E você está dentro do barco, tentando rumar para o
lucro.
Mas aí é que entra a análise fundamentalista (AF):
você precisa conhecer o barco para controlá-lo da melhor maneira possível.
A analogia é perfeita: todos já falaram, ou
ouviram falar, que “entrei em VALE5”, “saí de PETR4”.
Parece o mesmo que entrar em um barco (se você acha
que vai a bons lugares) ou sair dele (se você acha que a canoa furou).
Os relatórios de AF podem ajudar o grafista a
conhecer bem o barco em que está, para ajudá-lo a ajustar as velas da melhor
maneira possível.
O melhor piloto de Fórmula 1 não é aquele que
conhece profundamente o funcionamento do carro? Ele conhece os fundamentos do carro, a alma do equipamento.
O melhor analista gráfico pode ser aquele que
conhece profundamente o barco, ou a empresa que está por trás da ação, para
ajustar da melhor maneira possível as velas (suas ferramentas de AT).
É por isso que os relatórios desse site podem
ajudar, também, aqueles que não gostam de AF e só usam a AT.
Conheça profundamente a empresa que emitiu a ação em que você investe com base na AT. Com certeza, você saberá melhor onde está pisando, ou melhor, onde está colocando seu dinheiro.
Mey Rey,
ResponderExcluirO texto ficou com excesso de analogias! Assim comprica demais as conecção dos cognitivos dos nossos leitores, pô!
E olha essa aqui:
"você precisa conhecer o barco para controlá-lo da melhor maneira possível."
barco = ação ? É isso ?
Poxa, ninguém é capaz de "controlar" uma ação ou o que acontece ou o que vai acontecer com ela quando negociada em bolsa. Ainda mais nós, sardinhas, que só compramos no retalho.... kkkk
Mas se voça majestice quis dizer:
barco = empresa....
Caramba, até mesmo pra quem é de dentro da empresa já é difícil saber "aonde se está pisando" TODOS OS DIAS.... Imagina então pra quem fica só nas internet lendo balanços e relatórios divulgados pelo RI?
Sai dessa, Mey Rey....
E VOLTA PRANÓIS, VALENTIM TERRA!
ESTE CORPO DE ANALISTA FUNFAU NÃO LHE PERTENCE, MIZIFIO REAU!
É do Valentim Terra que o POVO gosta e saúda! E não esse tal de "análise dos fundamentos". Isso só pode ser alguma bruxaria encomendada pelo nosso inimigo PAI MEI que enfeitiçou o nosso divertido, velho, sábio e idolatrado rei...
VAMU QUEBRAR ESSE DISINCANTO, MIZIFIO!
ZIRIGUIDUM! PÉDEPATO MANGALÔ TRÊISVEIZ!
Palavra E Passe de Gnomo!
ps - e na Fórmula 1 ganha quem tem o melhor carro, sem romantismos, desde os tempos de Colin Chapman, rs.
KKKKKKKKKK, boa Gnomo!
ExcluirMas o excesso de analogias se deve pelo tema do texto: parte da analogia das velas do barco.
Realmente não dá para a maioria das pessoas controlar o barco, ou a empresa ou ação.
Quis dizer que dá para controlar o RISCO, ou seja, tanto a AT quanto a AF tentam achar o melhor momento, ou a melhor ação, para trazer lucro a quem entra no barco (a ação).
E as DUAS análises, AF e AT, usam dados PASSADOS para tentar fazer projeções futuras e, assim, conseguir algum lucro.
E quis dizer que uma pode completar a outra. Sem essa de briguinha entre AF e AT. Quem pode, ou tem capacidade, deve usar as duas.
PCAR4 disparou.Sabe o motivo?
ResponderExcluirNão sei. Mas as ações ligadas ao consumo varejista estão no radar, porque a queda dos juros pode fazer o consumo aumentar. O PCAR tem certa facilidade em repassar os custos da inflação aos preços. Por isso, muitos investidores enxergam a ação como uma protetora natural contra inflação.
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