Já que sou um participante do mercado (apesar de líquido há meses) e sabemos que o preço das ações reflete a soma das opiniões do mercado sobre o valuation das empresas, vou postar aqui o que suponho que acontecerá:
- capitalização da Petrobrás: muita volatilidade, mas os papiros não ultrapassarão os 34,00 nem a pau. É mais provável um KISS OF DEATH, com PETR4 indo aos 13,00 do que um KISS OF ANGELS para UPAR os papiros. Mais provável é a variação em torno de 18,00 a 26,00 até fim de 2010. Trade mamão estragado para comprados.
- IBOV poderá atingir os 47 K em algum momento até o fim do ano, ou talvez até mar/2011.
- Vale irá finalmente comprar a Paranapanema (PMAM3) e talvez Magnesita (MAGG3). Se Dilma for eleita, é bem provável que Vale irá fazer uma IPO também, para captar mais grana e talvez comprar a Heringer (FHER3). Nesse contexto, seria KISS OF ANGELS para as compradas e KISS OF DEATH para VALE5, que teria um "cumpanheiro" do PT como seu Presidente (e pé na bunda do competente Agnelli) para fazer politicagens populistas, acabando com o bom desempenho da blue-chip, que estaria rumo à cesta de micos da MICOX.
- Eike venderá parte da OGX (coisa que já está sendo noticiado agora) para turbinar a OSX, para também poder vendê-la a chineses ou coreanos em 2012.
- FabianoGenio irá se associar a Eike para criar a MICOX (com sede em Cuba) tendo Socomerciais como Vice-Presidente, cujo objetivo será holding de "empresas" tipo FGUI4, VAGV4, AZEV4, CBMA4, INEP4, INET3, TOYB4. Frajolla se consolidará como moderador profissional de fóruns e blogs da internet e será moderador dos blogs fabianogenio.zip.net e socomerciais.blogspot.com. O blog verdadeirofrajolla.blogspot.com será fechado.
Mercado derruba ação da Petrobras para desembolsar menos em oferta
ResponderExcluirPapéis da estatal desabam até 4,44% com especulação de datas-chave para a capitalização
Papéis da estatal devem cair até o dia 23, quando será definido o preço das novas ações, segundo analistas
TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO
As ações da Petrobras desabaram ontem mais de 4% com a pressão do mercado para "formar" um preço baixo na oferta de ações.
A lógica é a seguinte: quanto menor for o preço das ações da Petrobras até o dia 23, quando será definido o valor dos novos papéis, menos os investidores desembolsarão na oferta da estatal.
Normalmente, o mercado pede um "desconto" para comprar as novas ações; do contrário, pode adquiri-las na Bolsa, a valor de mercado.
Ontem, as ações ON (direito a voto) recuaram 4,44%, e as PN (sem direito), 4,33%.
O movimento aconteceu também na capitalização do Banco do Brasil, em junho, quando as ações caíram até 10% e voltaram a subir após a oferta de ações.
Essa estratégia, no entanto, tem um efeito colateral: se venderem muitas ações da Petrobras agora, esses investidores ficam com direito a comprar, proporcionalmente, menos papéis -cada ação dá direito a 0,34 papel novo.
Ontem foi o primeiro dia de negócios após a "primeira data de corte", que conferia ao investidor o direito a participar da oferta com prioridade de alocação (sem rateio).
Na verdade, essa data é amanhã. Mas quem não tivesse a ação e ainda quisesse comprá-la só tinha até o dia 6 porque a compensação demora três dias.
A próxima "data de corte" será dia 17; nesse dia será definido quantas ações cada um terá direito. Para aumentar ou diminuir sua parte, os investidores têm até o dia 14.
Alguns fundos de investimento teriam vendido ações da estatal ontem para comprá-las no dia 14 com preço menor, segundo operadores.
Após o dia 14, analistas esperam uma "sangria" ainda maior no preço das ações da Petrobras. Isso porque os investidores já terão sua proporção definida na oferta, mas estarão livres para vender os papéis e conseguir um preço ainda menor.
Para Ricardo Almeida, professor de Finanças do Insper (antigo Ibmec SP), os interesses do mercado em torno da oferta da Petrobras tornam a aplicação muito arriscada para o investidor pessoa física que pretenda fazer lucro rápido com as ações.
Segundo Almeida, como a oferta é gigante, os grandes investidores conseguirão levar todos os papéis que reservarem e não haverá demanda adicional para comprar as ações na Bolsa.
"O investidor tem de tomar cuidado na reserva de papéis da Petrobras. Ele pode levar mais do que quer comprar e depois terá dificuldade para se desfazer sem perder dinheiro", disse.
Pode ser, mas acho que a queda tem outros motivos: risco do pré-sal, diluição do capital, empresa que pode virar fantoche nas mãos de Dilma, etc.
ResponderExcluirDe olho na bolsa:
ResponderExcluirPetrobras e elétricas seguram Índice Bovespa
Alessandra Bellotto
09/09/2010.
Nova revisão tarifária derruba distribuidoras
Na contramão das bolsas lá fora, o Ibovespa caiu 0,51%, a 66.407 pontos. O maior impacto veio das ações da Petrobras. As ordinárias (ON, com voto) recuaram 4,44%, a R$ 31,86, e as preferenciais (PN, sem voto) perderam 4,33%, a R$ 27,83.
Os papéis devolveram parte do ganho apurado desde o início do mês, quando a expectativa em torno da capitalização foi finalmente concretizada. Do dia 1º a 6 de setembro, as ONs da Petrobras acumularam alta de 14,37% e as PNs, mais 14,30%.
Para participar da oferta prioritária, investidores que ainda não eram acionistas e aqueles que queriam aumentar sua fatia tinham até segunda-feira, dia 6, para comprar as ações. Só assim era possível garantir a posição em custódia no dia 10 (primeira data de corte) e, consequentemente, a prioridade na oferta. Isso explica parte da alta recente das ações.
Mas se houver alteração na posição em custódia do acionista entre os dias 10 e 17, segunda data de corte, o respectivo limite de subscrição mudará proporcionalmente.
Outro destaque negativo no pregão foram as distribuidoras de energia. Ontem, começaram as discussões para o terceiro ciclo de revisão tarifária pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em reunião de colegiado, a agência propôs um índice de retorno máximo para as distribuidores de 7,15%, cerca de 28% menos do que o percentual válido no segundo ciclo, de 9,95%.
Mas esse não é o problema. Segundo o analista do setor elétrico do Santander, Márcio Prado, já se esperava queda em função de variáveis macroeconômicas como o menor risco-Brasil, mas o percentual frustrou o mercado, que trabalhava com algo acima de 8%. "Isso gerou um ajuste imediato no preços das ações dada a expectativa de diminuição da geração de caixa das empresas."
As distribuidoras "puras" foram as que mais sofreram. Coelce PNA despencou 6,30% e Eletropaulo PNB teve queda de 5,38%. No grupo das integradas, CPFL Energia ON cedeu 5,02%, Light ON teve perda de 3,35% e Cemig PN, 4,31%.
Os detalhes do cálculo pela Aneel serão divulgados na sexta e a revisão tarifária ficará em audiência pública até 10 de dezembro. Até a agência bater o martelo, Prado espera volatilidade para as ações das distribuidoras.
O analista do setor elétrico da Ativa, Ricardo Corrêa, vai além. Para ele, o ajuste está começando. No curto prazo, ele se justifica pela perda de receita, explica. No médio prazo, os investidores deverão trabalhar com mais um componente de risco para as distribuidoras: a possibilidade de mudança de regra. "Se a Aneel chegou nos 7,15% é porque ela mudou a metodologia de cálculo, caso contrário o percentual seria de 8% a 8,5%", argumenta. "Mudar a regra do jogo nunca é saudável."
Alessandra Bellotto é repórter de Investimentos. A titular da coluna, Daniele Camba, está de licença.
De olho na bolsa:
ResponderExcluirPetrobras e elétricas seguram Índice Bovespa
Nova revisão tarifária derruba distribuidoras
Na contramão das bolsas lá fora, o Ibovespa caiu 0,51%, a 66.407 pontos. O maior impacto veio das ações da Petrobras. As ordinárias (ON, com voto) recuaram 4,44%, a R$ 31,86, e as preferenciais (PN, sem voto) perderam 4,33%, a R$ 27,83.
Os papéis devolveram parte do ganho apurado desde o início do mês, quando a expectativa em torno da capitalização foi finalmente concretizada. Do dia 1º a 6 de setembro, as ONs da Petrobras acumularam alta de 14,37% e as PNs, mais 14,30%.
Para participar da oferta prioritária, investidores que ainda não eram acionistas e aqueles que queriam aumentar sua fatia tinham até segunda-feira, dia 6, para comprar as ações. Só assim era possível garantir a posição em custódia no dia 10 (primeira data de corte) e, consequentemente, a prioridade na oferta. Isso explica parte da alta recente das ações.
Mas se houver alteração na posição em custódia do acionista entre os dias 10 e 17, segunda data de corte, o respectivo limite de subscrição mudará proporcionalmente.
Outro destaque negativo no pregão foram as distribuidoras de energia. Ontem, começaram as discussões para o terceiro ciclo de revisão tarifária pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em reunião de colegiado, a agência propôs um índice de retorno máximo para as distribuidores de 7,15%, cerca de 28% menos do que o percentual válido no segundo ciclo, de 9,95%.
Mas esse não é o problema. Segundo o analista do setor elétrico do Santander, Márcio Prado, já se esperava queda em função de variáveis macroeconômicas como o menor risco-Brasil, mas o percentual frustrou o mercado, que trabalhava com algo acima de 8%. "Isso gerou um ajuste imediato no preços das ações dada a expectativa de diminuição da geração de caixa das empresas."
As distribuidoras "puras" foram as que mais sofreram. Coelce PNA despencou 6,30% e Eletropaulo PNB teve queda de 5,38%. No grupo das integradas, CPFL Energia ON cedeu 5,02%, Light ON teve perda de 3,35% e Cemig PN, 4,31%.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirO SOCO ESTÁ POR BAIXO.
KKKKK, vc só pode ser o FabianoGenio, não?
ResponderExcluirGostou da previsão de sua sociedade com o Mr. X?
É Valentim o buraco é mais embaixo
ResponderExcluirE o cara acha que é o rei dos micos e chama de Imitador os que tambem compram micos.
Dizia ele que nunca vende açoes quando cai, ou seja esta comprado em varios micos e diz ele quando sobe ele vende.
Diz ter vagv4 desde de 2006.
Mas o que fez ele entrar em contradiçao é que ele mesmo no seu site colocou ha pouco tempo que vendeu suas milk11 e falou que a empresa era um lixo, logico depois que vendeu em um belo prejú.
E além do mais fica facil né todo dia vou indicando 2 micos se 1 um subir em 10 dias ae eu falo ta la o mico que indiquei subiu 30%
Temos que dar valor as noticias do mercado e analisar bem as "Dicas" desses Zé roela que se acham espertos e dizem que vive só de bolsa.
Viver de Bolsa no minimo nao é uma comum.
Porque se fosse, nao is existir analista nem corretor na bolsa, Ja viu alguem te ensinar a ganhar dinheiro.
A agora pra ajudar a voce gastar o seu aparece de monte
Anônimo, antes eu tinha muita implicância com o FabianoGenio também, mas o cara é gente boa.
ResponderExcluirRealmente, ele fica indicando um monte de micos e, quando um sobe, ele faz a maior festa e diz que lucrou. É fácil ver que ele lucra com um e perde com outros.
Mas o blog dele é divertido e ele escreve de forma honesta. O cara é comunista que aplica em bolsa, e faz militância política. É muito bom !!!!kkkkkkkkk.
Micos são manipuláveis, mas todos os papiros são. Veja VAle5 e PETR4. A manipulação come solta nas blues também.
Concordo com vc que devemos desconfiar das dicas dele. Mas devemos desconfiar de todas as dicas sobre ações, desde matérias sobre bolsa na TV até as indicações de corretoras e de bancos.
Mas o FabianoGenio tem seus méritos. Leio o blog dele (assim como centenas de outras coisas na internet) e vejo que algumas indicações dele de fato podem dar lucro. Eu mesmo já lucrei com indicações dele ( TELB3 e RPMG3, pesquise aí no blog e verá post sobre isso), quando peguei um bom momento destes micos.
Enfim, devemos filtrar todas as informações que absorvemos, não só da internet com objetivo de investimento, mas na vida em geral também, não concorda?
No meu caso, nao vivo de bolsa e não pretendo, mas gosto de escrever sobre isso neste blog.
Enfim, sua opinião é boa e sempre bem vinda aqui!