O Rei das Blue-Chips!

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O objetivo deste blog é de mostrar opiniões sobre o mercado de ações no Brasil.

30/03/2014

Análise dos Fundamentos de HRT, HRTP3, até DFP de 12/2013

Análise dos fundamentos de HRT Participações em Petróleo S.A. – HRTP3. 

Relatório elaborado em 30/03/2014, analisando as ITR e DFP até 12/2013 e outros documentos disponíveis até a data de hoje.

38 páginas. Clique aqui para acessar este relatório e os anteriores sobre a HRT.

Analisa a provável receita líquida e provável resultado de 2014 com o Campo de Polvo. Qual a seria a duração do Campo de Polvo?

Faz estimativas sobre possíveis valorações da HRT: preços de venda de toda a empresa, sob várias
perspectivas. Analisa as perspectivas futuras sob vários ângulos.

Vários gráficos, tabelas, cálculos explicativos.
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21/03/2014

Petrobrás: se a refinaria de Pasadena está superfaturada, então os investimentos do pré-sal estão muito mais!

Será que a solução para reduzir o prejuízo da Petrobrás é mesmo o aumento dos combustíveis no Brasil?

Eu já havia escrito um texto indicando que o Brasil não suporta aumento dos combustíveis, até porque aqui os preços da gasolina estão entre os mais altos do mundo, sob o ponto de vista da comparação com a renda média brasileira, neste link.

Portanto, não é solução correta aumentar preços de combustíveis aqui, até porque os custos e despesas da Petrobrás parecem superfaturados em vários aspectos. A solução correta está na racionalização das despesas e custos da empresa, que parecem altos demais. Pelo que vemos nas notícias hoje, a corrupção parece ser um dos motivos.

Em outro texto, neste link, em 03/02/14, escrevi sobre o forte aumento das despesas gerais da empresa a partir de 2002, ano em que a quadrilha de ladrões do PT tomou o governo federal, o acionista controlador da Petrobrás. Coloquei um gráfico que compara as despesas da empresa com a evolução do IGP-M, que repito abaixo:



Havia escrito o texto abaixo, interpretando o gráfico acima, em 03/02/14:

"De 06/2001 a 09/2013, o IGP-M cresceu 2,58 vezes. As despesas gerais da Petrobrás cresceram 4,03 vezes.
É uma divergência muito grande. Nem as despesas com vendas deveriam crescer tanto assim.
Nos 12 meses até 09/2013, as despesas gerais somam R$ 38,5 bi.
Nos 12 meses até 03/2002, as despesas gerais eram de R$ 10,3 bi, um aumento de 28,2 bi.

Se essas despesas anuais seguissem o IGP-M, seriam perto de R$ 26,6 bi. Significa que a Petrobrás aumentou, inexplicavelmente, suas despesas gerais anuais em R$ 11,8 bi.

Não há explicação para isso. Só pode ser mutreta ou muita má administração. Eu acho que é mutreta, afinal, o acionista controlador, o governo federal, está nas mãos da quadrilha de ladrões do PT desde 2002".



Parece que a Pasadena nem é o maior problema. O pior parece que está na Refinaria Abreu e Lima.

Conforme o ex-diretor da Petrobrás afirma no vídeo do programa da Globonews, o "Entre Aspas", de 20/03/14, especialmente nos 15 minutos, Pasadena foi comprada por US$ 840 MM, descontados os estoques, com capacidade de refino de 100 mil barris por dia.

A Refinaria de Abreu e Lima no Pernambuco está orçada em US$ 20 Bi, com capacidade de refino de 230 kboed.  

Pela proporção, Abreu e Lima deveria custar, no máximo, uns US$ 2 bi, mas está orçada por a 10 vezes mais que isto. Notícia 05/08/12, neste link, já indicava que estava orçada a 3 vezes mais do que outra similar.

Esse aparente superfaturamento de Abreu e Lima leva a pensar sobre os tais US$ 227 Bi que a Petrobrás divulga que investirá nos próximos anos: qual será o superfaturamento ( = roubalheira) que está embutido por aí?

Se o caso de Pasadena é grave, como disse o ex-Procurador Geral da República, neste link, o caso de Abreu e Lima é bem pior.

Não é à toa que PETR4 bateu 12,56 há poucos dias e, pelo que está exposto atualmente, parece cara demais nesse nível.

Se o governo resolver aumentar os preços de combustíveis para reduzir o deficit da Petrobrás, estaremos, todos nós, financiando a corrupção, roubalheria e má-administração da empresa, porque imagino que esses notícias que citei só revelam a ponta do iceberg.

Vejam minhas outras análises em http://analisedefundamentos.blogspot.com/

Análise sobre a Petrobrás: http://analisedefundamentos.blogspot.com.br/2013/12/petrobras-petr3-petr4.html
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16/03/2014

Nova Análise dos Fundamentos do Banco do Brasil (BBAS3) até DFP de 12/2013

Análise dos fundamentos do Banco do Brasil S.A. (BBAS3), abordando os balanços de 2002 até DEZ/2013 e demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pelo BB). 


54 páginas. Clique aqui para acessar.

Contém estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas; vários gráficos e tabelas informativas.

Aborda o problema das causas judiciais relativas aos Planos Econômicos (Plano Bresser, Plano Verão e Planos Collor I e II): o provável valor do prejuízo do BB.
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Irresistíveis "shares" do Facebook (11)

Enquanto as "shares" (ações) do Facebook atingem seu topo histórico na Nasdaq, os "shares" no FB continuam irresistíveis:








13/03/2014

Até os organizadores da Copa 2014 estão tirando onda: mensagens subliminares

A famosa "mensagem subliminar" no símbolo da Copa 2014 já foi postada neste blog:



Agora descobri mais uma gozação: é sobre o Fuleco, o tal do mascote da copa.

O texto abaixo diz tudo:


Fulecar: verbo intransitivo: perder no jogo todo o dinheiro disponível.

Então, qual é a mensagem subliminar por trás do símbolo da Copa 2014 e do mascote? Que o país perde tudo com essa idiotice de fazer uma copa por aqui, quando o necessário são investimentos em diversas outras áreas, principalmente infraestrutura.
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Análise dos Fundamentos de Eneva S. A. (ENEV3), até ITR de 09/2013

Análise sobre a Eneva S. A. (ENEV3), abordando os balanços de 2007 até SET/2013, além das demais informações disponíveis. 

Contém projeções de lucratividade, faturamento, proventos.

Vários gráficos, tabelas, cálculos explicativos.

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11/03/2014

As safadezas do PT, o livro "1984" de G. Orwell e a bolsa brazuca

Ótimo artigo de hoje, na Exame, neste link, cujo texto transcrevo abaixo:


"O livro 1984 e a bolsa brasileira

Artur Oliveira
Confiança.
Não há nada mais importante do que confiança, manifestada por estabilidade política, existência de um sistema jurídico que exponha claramente as regras do jogo sem riscos de surpresas indesejadas, transparência no registro estatístico da economia, crescimento sustentável, além de uma orientação pró-mercado sem blefes socialistas com vizinhos cujas economias se encontram estagnadas e as respectivas populações em condições precárias.
O Brasil peca justamente nesses quesitos, o que nos remete ao livro “1984″, cujo autor George Orwell obteve êxito na descrição, salvas as devidas proporções, da relação entre governos e indivíduos nas décadas posteriores ao contexto no qual a sua obra foi publicada.
“1984″.
O livro, fundado em ficção, retrata uma sociedade cujo partido dominante – chamado simples de “The Party” – tinha total controle sobre as ações e a mente dos indivíduos da Oceania. Alguns dos instrumentos para a obtenção desse intento é descrito de forma breve a seguir.
À época existiam três super potências: Oceania, Eurasia e Eastasia. Com a finalidade de justificar a existência do “The Party” e seus métodos rigorosos de controle sobre a população, propagava-se que as outras duas forças militares daquele tempo estavam constantemente planejando uma invasão da Oceania.
Entretanto, o temor fomentado pelo “The Party” não passava de propaganda política, uma vez que ao partido dominante não interessava nenhum conflito armado em decorrência do risco de uma maior percepção dos habitantes da Oceania em relação ao padrão de vida desfrutado por pessoas em outras regiões do mundo.
O personagem principal, Winston, ironicamente trabalhava no Ministério da Verdade, sendo a sua principal atribuição alterar dados históricos e atuais relativos a ações do partido com o intuito de favorecê-lo, o que incluía desde a mudança de dados sobre produções de grãos e outros produtos até mesmo a alternância constante dos inimigos externos da Oceania.
O objetivo era demonstrar por meio de dados de produção, que a qualidade de vida da população estava constantemente melhorando, apesar da realidade apontar para um cenário bem distinto.
Paralelos.
Aos investidores da bolsa brasileira não agradam quaisquer flertes com as inclinações políticas e econômicas da Venezuela, Argentina e de Cuba. Quando em discursos de autoridades brasileiras se vê certo ranço “anti América” há uma grande preocupação com os rumos da economia brasileira.
Salvas as devidas proporções, o governo nos remete ao livro “1984″ e à utilização de uma guerra inexistente para justificar a existência do partido dominante; uma luta ideológica contra o Império opressor. Em muitos casos, esse conflito fantasioso dá respaldo à perpetuação por décadas de certos governantes.
O próprio uso político da Petrobrás, como ferramenta de combate à inflação, nos fazer pensar em relação à inclinação brasileira ao discurso “abaixo o Império” propagado por nossos vizinhos.
Outro paralelo importante:  apesar da negação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior quanto à contabilização de plataformas de petróleo como exportações, sendo que estes ativos não deixam em nenhum momento o país, é possível estabelecer um triste paralelo com o que George Orwell chamou de “Ministry of Truth”, cujas ações eram igualmente questionáveis.
Conclusão.
Por fim, quando se fala em derretimento do preço das ações negociadas nas bolsas de valores de São Paulo, além dos fatores externos (perspectivas desanimadoras em relação à China, liquidez artificial provocada pela política monetária americana, projeções pífias quanto ao crescimento do Brasil e de outras regiões do mundo, dentre outras coisas), é preciso também enxergar o nosso país com os olhos dos investidores estrangeiros.
Lembremos que a Bovespa foi palco do fim da ilusão propagada pelo empresário Eike Batista, cujas relações próximas com o governo federal não foram suficientes para evitar o colapso das ações de sua petrolífera. A mensagem foi que o público se confunde com o privado.
A bolsa precifica há alguns anos as incertezas quanto ao pré-sal por conta de certa restrição ao capital estrangeiro sob o argumento de proteger o patrimônio dos brasileiros da ganância capitalista, além do uso da estatal como uma ferramenta de controle da inflação, sendo este último aspecto o responsável pelo “sufocamento” da rentabilidade da petrolífera.
Por fim, quando os investidores olham para o Brasil vêem o “gigante adormecido” de várias décadas passadas, “asfixiado” por medidas equivocadas calcadas em utopias que vão de encontro com a orientação pró-mercado que deve nortear toda política econômica nos dias de hoje."

Valor de mercado do Facebook é maior do que da Petrobrás

Considerando as cotações de hoje, temos o seguinte quadro:




Significa que o Facebook vale mais do que Vale e Petrobrás juntas, ou seja, com base nos valores de mercado das ações, poderiam ser trocadas Vale e Petrobrás pelo  Facebook.

Quem diria!?!?! Dizem que o FB é um simples "livro de fotos".

O que está por trás dos valores acima? TUDO! O mercado tende a precificar o futuro. Assim, as cotações indicam que o futuro do FB é muito melhor do que de Vale e Petrobrás juntas. Obviamente, essa é uma situação de momento, mas é a realidade: a famosa "marcação a preços de mercado".

E para complicar mais um pouco, a Petrobrás aumentou sua dívida hoje em mais US$ 8,5 bi. Os credores agradecem e os acionistas sofrem!

Nada impede que no futuro apenas as ações do Twitter sejam suficientes para comprar Vale e Petrobrás juntas!

Sobre a Petrobrás, uma análise que fiz, até a ITR de 09/2013, pode ajudar a mostrar os motivos:

http://analisedefundamentos.blogspot.com.br/2013/12/petrobras-petr3-petr4.html
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05/03/2014

Análise dos fundamentos e das perspectivas de MANGELS (MGEL4), até balancetes de 01/2014

Análise dos fundamentos e perspectivas de Mangels Industrial S. A. (MGEL3, MGEL4), com base nos balanços de 2005 a 09/2013, documentos do PRJ, balancetes de 11/2013 a 01/2014 do PRJ.

35 páginas. Clique aqui para acessar.

Relatório bem profundo e analítico, abordando todos os aspectos e traçando perspectivas, com base nas informações divulgadas e análises. Vários gráficos e quadros explicativos.
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04/03/2014

Nova Análise dos Fundamentos da CSN (CSNA3) até 12/2013

Análise dos fundamentos da Companhia Siderúrgica Nacional.

Profunda e completa análise, elaborada em MAR/2014, com base nos balanços de 2005 até DEZEMBRO/2013.

39 páginasClique aqui para acessar.

Contém análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa), estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas; o problema com as ações da USIMINAS.

Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.
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02/03/2014

Nova análise sobre a Tupy S. A. (TUPY3) e suas perspectivas pós capitalização de 10/2013

Relatório de Análise de TUPY S.A. - TUPY3, abordando os balanços de 2004 a DEZ/2013.

54 páginasClique aqui para acessar.

Analisa a recente capitalização de 10/2013, as demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa).

Contém estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas. Vários gráficos, cálculos e tabelas explicativas.
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